sexta-feira, 1 de novembro de 2013

annabarbara.com

Lembro de quando tinha uns 9 ou 10 anos e minha mãe colocou um computador enorme num quartinho excluído da casa. Meu irmão e eu nem sabíamos o que fazer. Só podia usar depois da meia-noite, já que a internet era discada e custava caro. Entramos num bate-papo da Uol, no qual existiam salas específicas pra todos os tipos de gente : pra criança, pra adulto, pra gays, pra torcidas organizadas, pra religiosos...

Quando cliquei para entrar na sala Para Crianças de Até 10 Anos, o site me perguntou meu apelido. Sem pensar, digitei Anna e entrei. Ao ver os apelidos usados dentro da sala (Gatinho Sarado, M!L@ 0lh0s v3rd3s, Moreninha de São Gonçalo) rapidamente retornei à página e troquei meu apelido por G@tinha – o arroba era sempre no primeiro A).

Devidamente apresentada ao bate-papo, descobri seus macetes para engatar uma conversa: sempre perguntar para a sala toda “ALGUÉM QUER TC??” e então aguardar uma ou mais respostas. Depois, era só perguntar sobre a pessoa – e se falasse que tinha 15 anos ou mais era logo descartado por medidas de segurança. Todos respondiam minhas perguntas com respostas belíssimas que me faziam imaginar o quão era energizante ter todos aqueles “amigos virtuais”.

Minha mãe resolveu dar uma olhada em como estávamos nos desenvolvendo com toda aquela tecnologia e viu meus amiguinhos perguntando minha idade, minha aparência, meus hobbys e eu, respondendo tudo direitinho, com um certo receio para não dar informações demais. Ela pegou o teclado e respondeu à tudo com mentiras. Aquilo me deixou irritada! Porque você tá mentindo pra eles? Eles são meus amigos! Sai daqui, você não sabe usar a internet! Minha mãe riu e disse que eu que não sabia mexer naquilo ainda, que todos na internet mentem.

E aí o mundo se abriu pra mim: todos eram loiros de olhos azuis, todos eram altos e sarados, todos os rapazes sempre tinham 2 anos a mais que eu. Começou a diversão. Percebi que estava lá só pra viver uma vida fake, mesmo. Não importava se eu dissesse que era loira, já que ninguém nunca iria descobrir. Eu poderia ser o que quisesse.

Analisando pelos dias de hoje, o conceito da internet não mudou muito. O que mudaram foram os meios. Hoje em dia, no facebook, as pessoas fingem ter uma vida perfeita, postando fotos de viagens, de festas, de namorado, de academia. Postam frases de efeito, com autorias contestáveis. Postam frases engraçadinhas, pra mostrar senso de humor. Até fotos de comida são postadas, pra mostrar... pra mostrar o quê, mesmo?

Enfim, o bate-papo da Uol perdeu sua popularidade, mas ainda existe. E suas intenções de uma vida fantasiosa e maravilhosa ainda existem dentro de todos os usuários da rede.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

"E os fios brancos? Desaparecem!"

{Acordei de bom humor hoje.}

Quando estava no caminho do trabalho, meu namorado comentou que estava vendo um fio branco na minha cabeça. Não levei muito à sério, existem milhares de possibilidades pra este engano (um fio do travesseiro, uma iluminação, um liquid paper... milhares).

O engano entretanto é meu. Acabei de ver o tal fio e arranquei, lógico. Numa tentativa desesperada, arranquei vários outros fios inocentes. É que no meio dos meus cabelos castanhos, aquele fiapo se destacava. Uns 10cm de branco na minha cabeça. Há quanto tempo será que ele já está aí sem eu perceber?

E aí vem uma pergunta como se fosse uma bala na minha cabeça: "Você está ficando velha. O que está fazendo da vida?"

O que eu estou fazendo da vida?

Não estou preparada pra ficar velha. Não cresci nem amadureci o suficiente pra isso. Não me formei. Não tenho carreira encaminhada. Não fiz, não vivi, não ri, não chorei. Não o bastante. 
Não me culpe, eu tenho só 20 anos e nunca fui muito energética. 
Assisti a peça sobre a vida do Cazuza esse fim de semana e não me reconheci naquela necessidade de viver cada minuto de maneira tão intensa.

Será que agora que eu o arranquei, outros 6 vão nascer e assim, "acelerar" meu processo de envelhecimento? Porque isso mexe com o psicológico, e eu posso ser uma velha de 30 anos. 
Sempre fui considerada velha, mesmo. Por ser chata, ranzinza. Talvez agora meu corpo esteja se encontrando na sua verdadeira forma.

Não sei o que será daquela Anna que eu conheço. Mas eu estou olhando pra esse fio como se ele realmente quisesse me dizer alguma coisa.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Adoro dias mais ou menos

Bom dia! Hoje é sexta, uhuul!!

Alguns dias, tudo dá certo. Outros dias sentimos que não deveríamos nem ter saído da cama porque acontece uma coisa ruim atrás de outra. Certos dias passam despercebidos, não acontece nada, são dias comuns e você nem se lembra deles no futuro.

Mas eu vim aqui falar daqueles dias que acontecem coisas ruins e coisas boas. Parece que é só pra você não perder a fé. Você se sente "engolido" pelas situações de stress e então, como se o céu se abrisse de mansinho, vai vendo uma luz surgindo.

Você vai ganhando forças aos poucos pra continuar seu dia. Por mais que os imprevistos continuem te aborrecendo, você recebe um elogio aqui, um desconto ali, finaliza um trabalho que estava fazendo há muito tempo... E é isso que te motiva! 

Esses dias são muito mais valiosos do que os comuns!
Não importa o que aconteça, sempre tem alguma coisa boa te esperando!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Se olhando no espelho

Você ficaria com alguém que não faz seu estilo?
Sim, me refiro às roupas, mas também ao gosto musical, aparência e até personalidade.

Algumas pessoas quando encontram alguém parecido acham que encontraram sua alma gêmea. Mas isso deve ser um saco, porque ao encontrar alguém como você, essa pessoa também vem com os seus defeitos. E aí? Você aguentaria alguém que possui os mesmos defeitos que você? Você se aguentaria?

Eu posso dizer que odiaria encontrar alguém como eu. Odeio quem reclama de tudo. (Eu!) Odeio gente que acha que tá certo sempre. (Eu!) Apesar de saber que seria um(a) ótimo(a) amigo(a), etc, eu não saberia lidar de frente com os meus próprios defeitos.

Entretanto, pra minha sorte, é praticamente impossível encontrar alguém perfeitamente igual à outra pessoa pois cada um viveu suas experiências e à partir delas, tirou uma lição. Ou não aprendeu nada. 

Ah, não podemos esquecer também as "copy-cats", aquelas pessoas que não sabem viver sem ser igual à outra. Começam a imitar alguém por admiração, por vontade de ser aquilo. Nada mais irritante.

Enfim. Tratando-se de relacionamentos, sejam amorosos, profissionais ou pessoais, a parte mais divertida é aprender a lidar com o outro. Com as histórias alheias você também pode aprender muita coisa. Com os jeitos e manias das pessoas próximas, é possível que você descubra uma nova maneira de ser, de fazer, de agir.

E aprenda com os outros, pois não há nada de errado em mudar um pouquinho de vez em quando.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Morando sozinha

Eu moro sozinha. Só que não.
Moro com minha mãe,  irmão e padrasto. Só que nossos horários juntos são tão raros que parece que estou sozinha sempre. Cada um tem sua faculdade, seu trabalho e seus outros compromissos. E nesses dois últimos meses, os três têm tido um compromisso quase todos os dias, sem hora para acabar (coisa religiosa, que é complicada de explicar).

O máximo que tenho conseguido são uns 10 minutos de manhã com minha mãe, enquanto nos arrumamos pro trabalho. Quando eu volto do trabalho ou da faculdade, eles estão fora. Quando chegam, eu já estou dormindo. Nos fins de semana, eles ficam fora. Nos sábados, eu fico com meu namorado, no domingo ele tem um curso e eu me vejo novamente sozinha.

Às vezes é ruim, você não tem com quem conversar, com quem comentar o filme. E domingo é um dia que cada um dos seus amigos está aproveitando de uma forma, então é difícil conseguir encontrar com alguém. 

Às vezes é bom, você consegue fazer coisas que normalmente não arruma tempo, como cuidar do seu corpo, arrumar seu quarto, seu armário, descansar e passar o dia deitada, pensar na sua vida, pensar na vida dos outros...

O problema é passar o dia sozinha no trabalho, apenas com aquelas conversinhas rápidas de elevador sobre o tempo, sobre a roupa da pessoa, sobre o horário. Nada duradouro nem agregador. Almoçar sozinha na rua. Ficar sozinha em casa depois. 

Vocês que acham que a tecnologia afasta as pessoas, me perdoem, mas estão enganados. O que eu faria se não ficasse conversando com meus amigos e meu namorado via e-mail, sms, Whatsapp e os outros meios de comunicação que temos? Creio que esteja me aproximando de quem não tenho como encontrar pessoalmente.

Mas enfim, isso de "morar sozinha" já foi uma experiência minha vivida no final do ano passado e início desse, quando os três foram para São Francisco. E nessa época, eu estava de férias da faculdade e tinha terminado com meu namorado, então a solidão bateu profundamente, não conseguia nem enxergar os lados positivos daquela situação nova.

Penso que se eu de fato morasse sozinha, não teria a expectativa de encontrar alguém, também não precisaria dar satisfação do porquê não lavei a louça. Mas talvez ainda vagasse pela casa pensando "e agora? o que eu faço?".

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Dream-breaker

Sempre quis ser médica. Sempre tive esse sonho.

Mas no ensino médio, a fase em que somos obrigados à escolher o que faremos pelo resto de nossas vidas, eu fiz uma escolha diferente. Lembro que na época, fiquei na dúvida entre vários cursos totalmente diferentes: medicina, biomedicina, jornalismo, letras - alemão/francês (porque quero aprender os idiomas), psicologia, e outros que nem me recordo mais, tamanha a confusão.

Meu colégio era muito focado no vestibular e eu não me dediquei devidamente à isso justamente por não saber o que queria fazer da minha vida. É muito cruel esse nosso sistema, exigindo que você se aperfeiçoe em algo o mais jovem possível, e te fazendo escolher uma carreira quando ainda nem se conhece bem o suficiente pra isso.

Então, quando já estava no limite do tempo pra decidir logo pra qual faculdade entraria, conversei com minha mãe e cheguei em Relações Públicas.  Porque sempre fui calma e diplomática, sempre gostei de escrever, gosto de estudar pessoas, histórias, reações. E então nem me preocupei com as notas nas faculdades públicas, pois já decidi pra qual eu iria e sendo particular, o vestibular era fácil e eu poderia entrar a hora que quisesse.

Ainda assim, eu continuo me sentindo bem ao pensar na vida corrida dos médicos. Penso que se eu tivesse optado por esta carreira, isso seria minha vida. Não me preocuparia em ter que trabalhar nos feriados, no Natal, no fim de semana... Não me contentaria em estudar pouco, em fazer pouco. Porque já que eu escolhi isso, então devo tentar ser a melhor.

Mas... Não foi essa a escolha que eu tomei. Por que? Acho que a preguiça se mostrou quando eu pensei no quanto estudaria. Apesar de gostar muito, eu não estava disposta a perder minha vida. Como eu já disse, se eu fizesse medicina, faria questão de acabar com os outros setores, pra não atrapalharem meu desempenho. Também devo dizer que foi um pouco de auto-estima baixa que me influenciou nessa decisão. Não acreditei na minha capacidade de levar essa ideia adiante. Também não tive ninguém dizendo "vai, faz isso, vai em frente, é seu sonho". Tive pessoas dizendo "o que quer que você escolha, vou te apoiar". Mas isso não ajuda muito, não dá uma direção...

Ontem me disseram que eu não seria uma boa médica. Me ofendeu, é claro. Sempre foi meu sonho, por mais que eu não tenha seguido. Me preparei durante a vida para isso, assistia programas que mostravam operações, nunca me importei em ver fotos, imagens de doenças. O que me mata mesmo são as pessoas sentindo dor. Quanto à isso, eu nunca me preparei, teria que ser na marra, mesmo.

Enfim, nunca faça isso que fizeram comigo ontem. Nunca destrua o sonho de alguém assim. Você pode não achar nada demais falar uma bobagem dessas, mas é triste pra pessoa que ouve.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Feliz por estar feliz!

Boa tarde, pessoas!

Hoje eu estou muito feliz e a minha intenção com esse texto é de me lembrar dessa felicidade quando eu não estiver nos melhores dias.
Não aconteceu nada demais. Acordei assim. Depois de um feriado prolongado de 4 dias, e entrando só 14h no trabalho hoje, acho que qualquer um estaria assim também.

Descansei bastante nesses dias e tive também um tempinho pra ficar sozinha. Às vezes é bom. Ao mesmo tempo, visitei rapidamente algumas pessoas queridas, comprei roupas novas, tomei um bom vinho, comi bem, fiz um risoto que ficou uma maravilha! E é claro, fiquei com meu namorado.

E hoje eu acordei inspirada à viver o que eu posso viver! Nada de ficar vendo as fotos das pessoas que viajam e sentir aquela invejinha e com uma certa raiva por não ter dinheiro pra isso. Nada de apreciar as roupas dos outros e só reparar nos defeitos nas minhas. Nada de ficar querendo mais do que eu posso ter nesse momento!

É claro que quero viajar pra Angra, pra Cancun, pra Miami, pra Londres, etc etc. Mas se tá difícil economizar, não tem porque se estressar. Descobri que posso ir pra Cabo Frio! Já fui tantas vezes e foi tão bom... Por que deixar de ir pra lá? só porque Búzios é mais badalado? Não vou mais pensar nisso!

Eu não gosto de me sentir assim, parece que nada está bom o suficiente e que não consigo ser feliz com o que tenho! Me recuso, à partir de agora, de me privar de certas coisas só porque algo mais caro poderia me satisfazer. Do que adianta, se no fim das contas, eu não vou poder fazer o caro? Melhor fazer/comprar o barato do que ficar sonhando com algo fora do meu atual orçamento!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

A beleza está na simplicidade

Só um pensamento rápido que tive há alguns minutos e queria compartilhar.

Todos têm um padrão para a beleza: uns gostam de pessoas saradas, outros, preferem magrelos. Uns gostam de altos, outros, de baixos. Loiras ou morenas. E assim por diante.

Pra mim, o mais bonito é a pessoa que parece natural. Assim sendo, gosto da simplicidade. Nada de maquiagem forte. O importante é parecer que a pessoa é linda naturalmente. Acho que um rímel, um corretor para tirar as olheiras, um blush de leve e um batom cor de boca (ou um pouco mais chamativo, se preferir) são o ideal de naturalidade.
Entendam: simplicidade não significa não usar nenhum produto! Significa usar com cautela.

Não gosto de cabelos platinados nem com químicas demais. Perde o brilho, o charme, o movimento do natural.

Não gosto de pessoas muito bombadas.  Nem aquelas mulheres super siliconadas, sabe?

Gosto quando parece que a pessoa não precisa fazer esforços para estar linda. Gosto de quem se faz parecer "naturalmente linda".

terça-feira, 16 de julho de 2013

Aprender à escolher.

Amanhã é aniversário do meu namorado.

Ele está há umas duas semanas pensando no que fazer. Eu entendo, eu também fico assim. Passamos o ano inteiro pensando em milhares de coisas para fazer no dia que é só nosso, e quando chega o bendito... não conseguimos decidir por excesso ou falta de opções.

O problema começa quando você quer agradar à todos. Porque sempre vão ter opiniões divergentes. Mas é você quem tem que saber o que fazer no seu próprio aniversário. Um quer ir à um rodízio de pizza, outro, acha melhor comer num restaurante com mais opções no cardápio, outro, diz que descobriu um japonês fantástico, outro, não come japonês, outro, quer ir num barzinho, outro diz que fazer um churrasco sai muito mais barato. Nem todos vão ter disponível a mesma quantidade de dinheiro. Nem todos sabem onde é o lugar que você marcou. Um amigo de um amigo meu foi lá e disse que não achou o atendimento tão  bom. 

Ou então: dia tal eu já vou ter um compromisso, pode fazer outro dia? 

As pessoas não estão erradas, elas só querem o melhor. Querem te avisar que o lugar tem referências negativas, que é caro, ou que adorariam te encontrar mas já têm um compromisso no dia. Elas tentam. Cabe à você decidir o que é importante de verdade.

Acredite: você não vai conseguir juntar todas as pessoas que conhece nem que seja a melhor e mais cara festa do mundo! Sempre vai ter algum motivo para alguém não ir.
Seguindo a lógica, acredito que quanto menos pessoas você chamar, mais fácil de todos irem. Porque serão as pessoas que mais se importam com você e não ligam pro quanto vão gastar, ou pro que vão comer, ou quem mais vai. Elas querem te parabenizar e ficar na sua companhia. Só isso.

Não é legal ficar tentando agradar todo mundo no dia que você tem que ser agradado e mimado.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Viajar é preciso

Boa tarde!

Me pego aqui pensando e desejando viajar.
Pode ser nas férias. Pode ser num feriadão. Pode ser num fim de semana qualquer.
Pode ser pro exterior. Pode ser aqui no Brasil. Pode ser no estado do Rio, mesmo.

Mas para viajar pro exterior, realmente é preciso ter uma dose de dinheiro e tempo que eu não possuo no momento. Mas não perco as esperanças e nem penso em desistir.
Infelizmente, enquanto essa possibilidade parece distante, vou pensando em viajar por aqui, mesmo.

Porque o que eu quero é sair dessa rotina, me aventurar no mundo, conhecer lugares, admirar o pôr-do-sol por todos os olhares, experimentar novos paladares, visitar lugares históricos...

Ok, para ser sincera, o termo me aventurar não é o mais adequado para a minha pessoa. Não sou muito de "cair no mundo" com uma mochila e um tênis na mão. Prefiro o conforto. Na verdade, exijo o conforto. Sou muito fresca pra acampar, pra andar muito, pra pegar carona com um desconhecido. Mas viajar não é só isso, né! Viajar também é para descansar!

Viajar com meu namorado, então... É melhor ainda. A gente fica mais próximo, curte o tempo à sós, conhecemos juntos costumes diferentes e comemos num lugar novo (a gente adora comer bem!). É bom estar com um bom amigo e uma boa companhia de viagem, isso faz muita diferença.

Meus possíveis destinos em mente são: São Lourenço (MG), Poços de Caldas (MG), Conservatória (RJ), entre outros. Quando eu começo a pensar nisso e concluo ser uma possibilidade realmente possível, procuro informações, localidades, atividades para fazer no local, me empenho pra quando chegar lá não perder tempo com os imprevistos. 

Com o tempo, eu espero ficar expert em viagens de curta e longa distância. Aceito dicas de quem está mais acostumado!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Estupro não é sexo.

Atenção,  gente: esse texto não é meu!
Encontrei ele no Carta Capital e quem escreveu foi a Nádia Lapa.
Mas como concordei com tudo e acho que esse tema precisa ser cada vez mais discutido e divulgado, postarei aqui no blog.

"Tayná tinha 14 anos e era uma estudante como muitas outras brasileiras. Para ganhar um dinheirinho, ela fazia bico como manicure num salão perto de casa. E a vida seguia assim, simples, até a noite do último dia 25, quando Tayná mandou uma mensagem para a mãe dizendo que estava chegando em casa, em Colombo, região metropolitana de Curitiba, e não apareceu. No caminho, depois se soube, a adolescente foi abordada por quatro homens. Um deles bateu na cabeça de Tayná e eles a levaram para um terreno baldio.
Lá, os quatro criminosos confessos agiram de maneira aterrorizante, cujos detalhes eu os pouparei. Basta saber que ela foi estuprada por três deles, que depois a mataram por asfixia. O corpo demorou três dias para ser encontrado.
Casos como esse chocam a sociedade e são repudiados com veemência. Ninguém tem qualquer dúvida de que esses homens devem permanecer presos e serem julgados. No entanto, mesmo em situações assim é comum ouvir que o estuprador não conseguiu se controlar. Por puro tesão, desejo, excitação.
Caso semelhante aconteceu em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, onde em março a dona de casa Tatiane Ferreira Rodrigues também foi enforcada com o próprio cadarço (o mesmo aconteceu com Tayná). Na época, todos os jornais mencionaram que Tatiane "tinha um belo corpo esculpido em horas de malhação e aulas de muay thay". Publicaram fotos de Tatiane vestindo um biquíni.
O discurso é de que essas mulheres provocaram seus algozes. Eram jovens, eram bonitas, eram sensuais. O estuprador, então, "se sentiu atraído". O problema reside exatamente aí. Estupro não é sexo. Sexo é a relação consensual entre dois adultos, que sabem exatamente o que estão fazendo, sem haver qualquer coerção para isso. Estupro, por outro lado, não tem como fim o prazer sexual. É um crime de poder, uma forma de controle social, em que a submissão do outro é o que importa.
Se fosse questão de excitação e prazer, há incontáveis formas de se atingir o orgasmo. Ninguém precisa obrigar outra pessoa para se satisfazer sexualmente. Por isso mesmo a ideia de castração química, que volta à tona todas as vezes em que acontece um caso assustador, não adianta de nada. Mesmo sem conseguir ereção, o estuprador continua atacando, porque a intenção dele não é fazer sexo. É dominar e agredir. Ele usaria outros instrumentos para fazer atingir seu intento (e existem criminosos sexuais com problemas de ereção). Na legislação em vigor no Brasil, o crime de estupro não é caracterizado pela penetração.
Condenar publicamente estes casos em que o criminoso era desconhecido e usou de força para estuprar a vítima é bem fácil. Mas qual a reação quando o estupro acontece em outras condições? Segundo estatísticas internacionais, a maior parte dos crimes sexuais ocorrem entre pessoas que se conhecem. Ainda se tem muita dificuldade em entender que o consenso é a existência do "sim", e não a ausência do "não". Os parceiros devem estar perfeitamente capazes de expressar o contentamento com os rumos da relação sexual.
Mas, para isso, urge entender que mulheres têm desejos sexuais e que nossos corpos não estão disponíveis para o deleite masculino. A mulher deve entender, apesar das mensagens contrárias que lhe passam, que sexo não é sujo e feio, e que tudo bem se ela tiver desejo. O homem, por outro lado, precisa finalmente entender que ele não tem direito sobre o corpo da mulher. Não importa se ela é sua esposa, se está bêbada ou se até três minutos atrás ela estava querendo transar. O consentimento deve ser reiterado - e forçar, insistir, chantagear, também é estupro."

terça-feira, 9 de julho de 2013

Imortais

Olá.

Estava aqui pensando sobre uma coisa que foi falada durante muito tempo na nossa sociedade. Que você só vai ter uma vida completa - e poder morrer - quando escrever um livro, plantar uma árvore e tiver um filho.

Cheguei à conclusão que essas coisas só são ditas pra você se tornar "imortal".

Porque tendo um livro, seus pensamentos sempre vão estar ali, palpáveis, pra que qualquer um veja. Plantando uma árvore, ela também deve ficar por ali por alguns anos, já que as árvores chegam à seiscentos anos de idade. Para isso, você só deve plantá-la num lugar mais reservado, para não correr o risco de alguém derrubar. Quanto à ter um filho, não é uma solução que dure tanto (uns 80 anos, quem sabe), mas esse filho vai ter um filho, que vai ter um filho e assim por diante. Portanto, suas lembranças serão contadas de geração em geração.

Mas quem disse que esse é o segredo da vida? Porque convenhamos, qualquer um pode fazer isso. Até o livro (veja quantos livros ruins existem por aí!).  O importante não é você se perpetuar. Mais importante que isso é você servir de exemplo. Não é só pra fazer seu nome ser lembrado. É pra que você e seus exemplos, seu caráter, suas qualidades sejam passadas adiante.

É ser lembrado como uma pessoa boa. Às vezes, nem precisa plantar uma árvore ou saber escrever e pode até ser infértil. Mas sendo inesquecível, você não precisa de nada disso. E vai perpetuar.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Novo projeto pessoal

Então, resolvi pôr em prática o Projeto Anna Vai Ficar Gata Até Ano Que Vem

Sábado fui ao salão, cortei o cabelo e fiz uma "Escova de Botox". Resolvi também fazer uma dieta. Dieta dos Pontos. Todo dia eu abro um site com uma tabela que diz quantos pontos um alimento tem e fiz um cálculo (no próprio site) pra saber quantos pontos eu posso ingerir. Poucos. Poucos pontos. 

Eu amo comer. É um dos meus maiores prazeres da vida. Mas como a genética não me favoreceu nesse sentido, eu não posso sair por aí comendo o que quiser. Eu seria uma pessoa MUITO mais feliz se pudesse.

Mas o que faz diferença mesmo é a prática de exercícios. E eu sempre fiz: pratiquei karatê durante 11 anos, fiz natação e balé também. Entretanto, não foi possível continuar por causa do vestibular e depois, pela jornada de faculdade + trabalho. Não tenho tempo. E nem tinha dinheiro para entrar numa academia, também.

Mas agora estou mais empenhada e controlo mais o que como, além de já estar indo me matricular numa academia, a fim de fazer natação de novo e quem sabe, umas coisinhas a mais. Tento agora aproveitar o período de férias da faculdade, mas já pensei que caso dê tudo certo, eu consiga adaptar meus horários para a tão necessária prática de exercícios mesmo nos dias ocupados.

Procuro fazer uma atividade que eu gosto. Não gosto de musculação e artes marciais (mas o karatê eu amava!!). E adoro danças, aeróbicos e aquáticos. Porque eu quero me divertir também! Não procuro só um corpo magro e definido. Quero momentos de prazer, de diversão, de bem-estar. 

Quero o alívio de entrar em um jeans qualquer. De ir à praia e não me preocupar com dobrinhas. De poder, de vez em quando, me aventurar num doce e não me sentir culpada depois. O poder de ver minha auto-estima subir. E a saúde, é claro!!!! Quero meu fôlego de volta! Quero que essa dor no joelho suma junto com a gordurinha localizada.


E aí, quando tudo estiver bem................... eu faço um hidrolipo pra acabar de vez com o meu pior inimigo: o culote.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Não culpe ninguém.

Olá, bom dia!

Vou falar uma coisa que eu detesto: quando você quer provar que está certo e dedura outra pessoa. Um exemplo bobo: Sua mãe reclama que você pegou o dinheiro que ela deixou em cima da mesa e você, pra se justificar, diz "mas eu vi meu irmão pegando outro dia também".

Pra quê colocar a culpa em outra pessoa? Se ela faz errado, um dia vai dar alguma coisa errado pra ela também. E como disse minha mãe uma vez, você acha que você é a única pessoa no mundo que sabe que aquela pessoa faz isso? Todo mundo sabe e ficam quietos os inteligentes.

Aqui no meu trabalho tem um funcionário que reclama de tudo na vida. Nada é sua obrigação, ninguém é educado o suficiente, não torce pela nossa Seleção de Futebol, acha nosso país uma bosta (com o perdão da palavra), diz que o salário dele é menor que o meu, entre outras infinitas reclamações. Sendo que ele sempre "foge" do trabalho dele pra biblioteca do prédio, onde tem videogame, tv e computadores.

Enquanto isso, meu chefe (que é chefe dele também) faz reclamações bobas à meu respeito, como chegar dois minutos atrasada. Mas a minha postura não deve ser incorreta. Se o outro funcionário faz algo errado, eu não posso utilizar disso para fazer o meu erro parecer menor. Ele não tem nada a ver com o meu atraso e nem eu tenho nada a ver com o fato de ele jogar videogame durante o turno. Minha postura é apenas me desculpar e me defender, mostrar o motivo pelo qual cometi o erro.

Eu não faço com os outros o que não gosto que façam comigo.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Conectada ao Mundo

Boa tarde!!

Desde que criei o blog, tenho notado que ele é visitado!!
Eu não mostro para ninguém, porque é pra ser uma coisa mais particular, mesmo. Não divulgo para as pessoas lerem, não tenho essa segurança nos meus textos.
Sem falar, que eu não falo sobre nada de mais, só coisas particulares e cotidianas, mesmo.

Percebi que já recebi visitas da Russia, Malasia, Ucrania, USA, Reino Unido (UK), Alemanha.
Vocês lêem os textos? Traduzem? Ou falam português?
Por que visitam? E a pergunta que mais me intriga: COMO chegaram nesse blog simples? haha
Não foi pelo título, não foi pelo tema, não foi pela autora. O que te fez chegar aqui?

E o que achou da leitura? Gostou daqui? Espero que sim.

Não tem problema em comentar, respondendo minhas questões. Eu estou realmente curiosa.

Voltem sempre.
Beijos.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Estamos mudando a nação!

Bom dia.

Então eu fui na manifestação ontem que estava com (mais de) cem mil pessoas.
Foi uma experiência linda e que eu nunca imaginei presenciar. Todas aquelas pessoas, um encontro de amigos, lutando por seus direitos. Lutando pra mostrar sua verdadeira indignação, mas optando pela paz sempre.

Tinham vários cartazes, cada um mais criativo que o outro. Muitas cores, flores, caras pintadas. E às vezes, silêncio. E isso sim, representava a tranquilidade que queremos. Mas que ninguém cale nossa voz, porque sabemos gritar!

Confesso que quando cheguei lá e vi todas aquelas pessoas, muitas delas cobrindo o rosto com camisas ou lenços, fiquei com medo. Lembrei de como é o Carnaval, que devemos nos preocupar o tempo todo com quem está ao nosso redor. Mas me toquei de que eles estavam apenas se protegendo de possíveis ataques da polícia. E todos que eu vi foram absurdamente educados, lembrando sempre de pedir desculpas caso esbarrasse em alguém, pedindo licença para passar...
ESSE era o nosso grupo! Pessoas educadas e do bem querendo o bem para nosso povo! Sem violência!!

Me orgulho de ter participado desse movimento nacional. E virão outros até que nosso país e nossos governantes percebam que o que pedimos não é nada além do básico.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

#OGiganteAcordou! #VemPraRua

Bom, como é de conhecimento de muitos, o Brasil está em um momento histórico de manifestações.

Eu, confesso, não sou das mais revoltadas, nem das mais ativistas. Na verdade, prefiro não pensar sobre assuntos políticos, porque fico com raiva e com aquela sensação dura de impotência.
Mas os movimentos em todo o país estão tão grandes e tão apaixonados, que me faz acreditar que participando, alguma coisa realmente possa mudar. 

Então eu vou. Vou pra rua! Vou me juntar aos milhares que já estão lá. Me juntar aos que já fazem isso há anos. Me juntar aos que como eu, só chegaram agora.
Estou indo direto do trabalho, então não vou levar cartaz, símbolos, bandeiras... Vou só com a intenção de colaborar. Vou de branco, esperando que esses protestos tenham doses extras de paz. Ninguém quer violência, gente! Pelo contrário, queremos condições melhores para nosso povo, para que assim, não seja necessário entrar no caminho do crime.

Fazemos isso, não pela bagunça e pra reclamar de barriga cheia. Temos motivos sim (E MUITOS!) para brigar, para gritar, para exigir que nossos direitos sejam garantidos. Já que a imagem do Brasil no exterior é tão impressionante, mostrando nossos avanços tecnológicos, financeiros, medicinais, que mostrem também as falhas. Mostrem suas cicatrizes para que possamos realmente curá-las para evoluir e crescer. 

Vou lá. Me desejem sorte. Sorte para todos. E que ninguém se machuque.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Dia dos Namorados

Boa tarde.

Hoje é Dia dos Namorados. Dia de falar dele.

Meus 'dias dos namorados' até hoje sempre foram dias comuns. Nunca namorei. Mas até no ano passado, quando eu já estava namorando, foi normal. Não senti tanta necessidade de comemoração nem presentes. Nem me lembro do dia, pra falar a verdade.

Hoje eu não sei explicar, mas nossa conexão está maior, mais madura. E como estamos um pouco sem tempo pra nos vermos e conversarmos decentemente, a saudade está presente o tempo todo. 

Nós estudamos juntos e tentamos nos falar por mensagem durante o dia. Mas só isso não basta. Porque se depender de nós, poderíamos passar dias seguidos conversando, sem nunca faltar assunto, sem nunca faltar carinho, sem nunca faltar comida (!).

Já passei por muitas coisas na vida e foram elas que me moldaram pra ser do jeito que sou. Também passei por situações muito sérias com ele. Muito sérias. E se eu não tivesse essa plena certeza de que ele não é e não quer ser o que um dia foi comigo, que ele não repetirá esses erros, eu não estaria me "submetendo" à tal. 

Eu sou forte. Eu perdoo. Mas não esqueço.

Entretanto, sinceramente, eu já não penso mais no que passou. Não gosto de pensar. Porque é uma situação tão diferente do que vivemos agora, que parece que trata-se de um ex chato. E meu atual é muito melhor.

Não gosto muito de ficar expondo meus sentimentos por aí mas eu amo meu namorado. Quem me conhece sabe disso sem eu precisar falar. Ele faz eu me sentir amada como nunca fui. Adoro qualquer momento com ele! Aprendo todos os dias à ser uma pessoa mais madura, mais forte, mais culta... 

Ele me acha linda de qualquer jeito, com qualquer roupa, com ou sem maquiagem, de cabelo curto ou comprido. Tem algo melhor? Uma pessoa que foi zoada durante a infância por ser "feia" agora ser considerada a mulher mais linda e mais gostosa pela pessoa que eu amo?

Eu tento então fazer o meu possível pra ser a melhor namorada e, principalmente, a melhor amiga que ele pode querer. Ele é lindo demais, merece isso.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Stress leva à hiperatividade

Oi. Tenho muitas coisas pra falar hoje. Estou quase explodindo.

Primeiro, comecei a ficar irritada ontem porque acabei de entrar num emprego novo e umas poucas pessoas daqui conhecem uma tia minha e foram comentar sobre meu desempenho. E ela foi falar com a minha mãe, que é uma pessoa totalmente impaciente e levou aquilo como se fosse uma reclamação.
No fim das contas, eu estava levando esporro da minha mãe porque não venho de salto pro trabalho! Ela não sabe falar e eu, admito, não sei ouvir. Discutimos por causa disso e ela disse que não iria mais me ajudar porque a mãe dela nunca a ajudou dessa maneira. Como se isso fosse fazer ela ser uma pessoa melhor.

Segundo, fui tentar fazer um trabalho que vale pontos pra prova e não consegui porque a internet não estava funcionando. Tinha que aprender ainda como se faz, e isso tudo até quinta! E nessa matéria eu estou fazendo tudo errado! Troquei datas de provas, não li um livro quando era pra ler, escolhi um tema que eu não sei abordar... Ainda bem que minha professora é traquila, mas eu não sei até quando essa compreensão dela vai durar.
Além desse, eu ainda tenho outros trabalhos e provas pra dar conta.

Meu irmão me fala que eu estou gorda e que já posso parar de engordar. EU SEI DISSO, OK?

Quarto, hoje eu vi uma matéria falando sobre o falecimento do meu avô, que foi um jornalista muito conhecido. No final, tinha um comentário de um babaca cidadão que debochava à respeito e dizia que não faria falta. Pra mim e milhares de outras pessoas faz, pra você eu não sei, pessoa inútil. Que falta de respeito!

Quinto, sexto, sétimo... Não passei o feriadão com meu namorado porque a avó dele faleceu e esse fim de semana também acho que não vamos nos ver. Não posso fazer o que eu quero, não tenho tempo pra me divertir... Que vida é essa, meu Deus?

Acho que estou meio hiperativa por causa dessas coisas todas... I should better stop talking.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Latrocínio ?

Acabo de ler uma matéria que fala de um assalto mal sucedido, que resultou apenas na morte do assaltado, um homem novo e trabalhador.

O assaltante vê que a vítima sacou dinheiro no banco, segue de moto junto com seu parceiro e durante o assalto dá dois tiros (sendo um na cabeça) e foge. SEM LEVAR O DINHEIRO.

Penso: ele é burro? ele é cruel? ele é agressivo? fez isto pelo susto?
Ele já se deu ao trabalho de fazer tudo e o cara não tinha arma nem nada, não houve reação. Então PRA QUÊ matar? Só pelo gosto? E por quê esse criminoso não levou logo o dinheiro?

Ou seja, só entrou na vida deste homem pra dar um fim à ela!

Como deve estar a cabeça desse ser nesse momento? Acabou sem nada. E agora é um assassino.

Primeiro dia.

Bom dia/tarde!

Sei que não vão ler meu blog assim, de imediato. E eu nem sei fazer isso direito.
Por isso estou tranquila. Sei que não vai ter ninguém me julgando e eu posso escrever livremente.
Preciso falar, sabe? Não tenho falado muito de mim lately... Enfim. Sem drama.

Não sei se preciso me apresentar ou se quem lê já me conhece.

Meu nome é Anna Barbara, tenho 20 anos. Faço faculdade de Comunicação (a vocação da minha família).
Aliás, esse é um bom motivo pra eu começar a escrever. Eu perdi esse hábito e só escrevo quando é realmente necessário, em provas, na internet, desabafos urgentes... E o maldito do corretor automático do celular está me deixando mal acostumada; tenho me flagrado em dúvidas ortográficas ridículas que eu nunca tive!

Tenho um namorado há mais de 1 ano que eu vou chamar de H. [primeiro, pra não expor ninguém. segundo, porque é mais fácil, mesmo.]

Bom, acho que vou finalizar por aqui pra não ficar muito grande.

Um beijo pra quem fica.