segunda-feira, 29 de julho de 2013

Feliz por estar feliz!

Boa tarde, pessoas!

Hoje eu estou muito feliz e a minha intenção com esse texto é de me lembrar dessa felicidade quando eu não estiver nos melhores dias.
Não aconteceu nada demais. Acordei assim. Depois de um feriado prolongado de 4 dias, e entrando só 14h no trabalho hoje, acho que qualquer um estaria assim também.

Descansei bastante nesses dias e tive também um tempinho pra ficar sozinha. Às vezes é bom. Ao mesmo tempo, visitei rapidamente algumas pessoas queridas, comprei roupas novas, tomei um bom vinho, comi bem, fiz um risoto que ficou uma maravilha! E é claro, fiquei com meu namorado.

E hoje eu acordei inspirada à viver o que eu posso viver! Nada de ficar vendo as fotos das pessoas que viajam e sentir aquela invejinha e com uma certa raiva por não ter dinheiro pra isso. Nada de apreciar as roupas dos outros e só reparar nos defeitos nas minhas. Nada de ficar querendo mais do que eu posso ter nesse momento!

É claro que quero viajar pra Angra, pra Cancun, pra Miami, pra Londres, etc etc. Mas se tá difícil economizar, não tem porque se estressar. Descobri que posso ir pra Cabo Frio! Já fui tantas vezes e foi tão bom... Por que deixar de ir pra lá? só porque Búzios é mais badalado? Não vou mais pensar nisso!

Eu não gosto de me sentir assim, parece que nada está bom o suficiente e que não consigo ser feliz com o que tenho! Me recuso, à partir de agora, de me privar de certas coisas só porque algo mais caro poderia me satisfazer. Do que adianta, se no fim das contas, eu não vou poder fazer o caro? Melhor fazer/comprar o barato do que ficar sonhando com algo fora do meu atual orçamento!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

A beleza está na simplicidade

Só um pensamento rápido que tive há alguns minutos e queria compartilhar.

Todos têm um padrão para a beleza: uns gostam de pessoas saradas, outros, preferem magrelos. Uns gostam de altos, outros, de baixos. Loiras ou morenas. E assim por diante.

Pra mim, o mais bonito é a pessoa que parece natural. Assim sendo, gosto da simplicidade. Nada de maquiagem forte. O importante é parecer que a pessoa é linda naturalmente. Acho que um rímel, um corretor para tirar as olheiras, um blush de leve e um batom cor de boca (ou um pouco mais chamativo, se preferir) são o ideal de naturalidade.
Entendam: simplicidade não significa não usar nenhum produto! Significa usar com cautela.

Não gosto de cabelos platinados nem com químicas demais. Perde o brilho, o charme, o movimento do natural.

Não gosto de pessoas muito bombadas.  Nem aquelas mulheres super siliconadas, sabe?

Gosto quando parece que a pessoa não precisa fazer esforços para estar linda. Gosto de quem se faz parecer "naturalmente linda".

terça-feira, 16 de julho de 2013

Aprender à escolher.

Amanhã é aniversário do meu namorado.

Ele está há umas duas semanas pensando no que fazer. Eu entendo, eu também fico assim. Passamos o ano inteiro pensando em milhares de coisas para fazer no dia que é só nosso, e quando chega o bendito... não conseguimos decidir por excesso ou falta de opções.

O problema começa quando você quer agradar à todos. Porque sempre vão ter opiniões divergentes. Mas é você quem tem que saber o que fazer no seu próprio aniversário. Um quer ir à um rodízio de pizza, outro, acha melhor comer num restaurante com mais opções no cardápio, outro, diz que descobriu um japonês fantástico, outro, não come japonês, outro, quer ir num barzinho, outro diz que fazer um churrasco sai muito mais barato. Nem todos vão ter disponível a mesma quantidade de dinheiro. Nem todos sabem onde é o lugar que você marcou. Um amigo de um amigo meu foi lá e disse que não achou o atendimento tão  bom. 

Ou então: dia tal eu já vou ter um compromisso, pode fazer outro dia? 

As pessoas não estão erradas, elas só querem o melhor. Querem te avisar que o lugar tem referências negativas, que é caro, ou que adorariam te encontrar mas já têm um compromisso no dia. Elas tentam. Cabe à você decidir o que é importante de verdade.

Acredite: você não vai conseguir juntar todas as pessoas que conhece nem que seja a melhor e mais cara festa do mundo! Sempre vai ter algum motivo para alguém não ir.
Seguindo a lógica, acredito que quanto menos pessoas você chamar, mais fácil de todos irem. Porque serão as pessoas que mais se importam com você e não ligam pro quanto vão gastar, ou pro que vão comer, ou quem mais vai. Elas querem te parabenizar e ficar na sua companhia. Só isso.

Não é legal ficar tentando agradar todo mundo no dia que você tem que ser agradado e mimado.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Viajar é preciso

Boa tarde!

Me pego aqui pensando e desejando viajar.
Pode ser nas férias. Pode ser num feriadão. Pode ser num fim de semana qualquer.
Pode ser pro exterior. Pode ser aqui no Brasil. Pode ser no estado do Rio, mesmo.

Mas para viajar pro exterior, realmente é preciso ter uma dose de dinheiro e tempo que eu não possuo no momento. Mas não perco as esperanças e nem penso em desistir.
Infelizmente, enquanto essa possibilidade parece distante, vou pensando em viajar por aqui, mesmo.

Porque o que eu quero é sair dessa rotina, me aventurar no mundo, conhecer lugares, admirar o pôr-do-sol por todos os olhares, experimentar novos paladares, visitar lugares históricos...

Ok, para ser sincera, o termo me aventurar não é o mais adequado para a minha pessoa. Não sou muito de "cair no mundo" com uma mochila e um tênis na mão. Prefiro o conforto. Na verdade, exijo o conforto. Sou muito fresca pra acampar, pra andar muito, pra pegar carona com um desconhecido. Mas viajar não é só isso, né! Viajar também é para descansar!

Viajar com meu namorado, então... É melhor ainda. A gente fica mais próximo, curte o tempo à sós, conhecemos juntos costumes diferentes e comemos num lugar novo (a gente adora comer bem!). É bom estar com um bom amigo e uma boa companhia de viagem, isso faz muita diferença.

Meus possíveis destinos em mente são: São Lourenço (MG), Poços de Caldas (MG), Conservatória (RJ), entre outros. Quando eu começo a pensar nisso e concluo ser uma possibilidade realmente possível, procuro informações, localidades, atividades para fazer no local, me empenho pra quando chegar lá não perder tempo com os imprevistos. 

Com o tempo, eu espero ficar expert em viagens de curta e longa distância. Aceito dicas de quem está mais acostumado!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Estupro não é sexo.

Atenção,  gente: esse texto não é meu!
Encontrei ele no Carta Capital e quem escreveu foi a Nádia Lapa.
Mas como concordei com tudo e acho que esse tema precisa ser cada vez mais discutido e divulgado, postarei aqui no blog.

"Tayná tinha 14 anos e era uma estudante como muitas outras brasileiras. Para ganhar um dinheirinho, ela fazia bico como manicure num salão perto de casa. E a vida seguia assim, simples, até a noite do último dia 25, quando Tayná mandou uma mensagem para a mãe dizendo que estava chegando em casa, em Colombo, região metropolitana de Curitiba, e não apareceu. No caminho, depois se soube, a adolescente foi abordada por quatro homens. Um deles bateu na cabeça de Tayná e eles a levaram para um terreno baldio.
Lá, os quatro criminosos confessos agiram de maneira aterrorizante, cujos detalhes eu os pouparei. Basta saber que ela foi estuprada por três deles, que depois a mataram por asfixia. O corpo demorou três dias para ser encontrado.
Casos como esse chocam a sociedade e são repudiados com veemência. Ninguém tem qualquer dúvida de que esses homens devem permanecer presos e serem julgados. No entanto, mesmo em situações assim é comum ouvir que o estuprador não conseguiu se controlar. Por puro tesão, desejo, excitação.
Caso semelhante aconteceu em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, onde em março a dona de casa Tatiane Ferreira Rodrigues também foi enforcada com o próprio cadarço (o mesmo aconteceu com Tayná). Na época, todos os jornais mencionaram que Tatiane "tinha um belo corpo esculpido em horas de malhação e aulas de muay thay". Publicaram fotos de Tatiane vestindo um biquíni.
O discurso é de que essas mulheres provocaram seus algozes. Eram jovens, eram bonitas, eram sensuais. O estuprador, então, "se sentiu atraído". O problema reside exatamente aí. Estupro não é sexo. Sexo é a relação consensual entre dois adultos, que sabem exatamente o que estão fazendo, sem haver qualquer coerção para isso. Estupro, por outro lado, não tem como fim o prazer sexual. É um crime de poder, uma forma de controle social, em que a submissão do outro é o que importa.
Se fosse questão de excitação e prazer, há incontáveis formas de se atingir o orgasmo. Ninguém precisa obrigar outra pessoa para se satisfazer sexualmente. Por isso mesmo a ideia de castração química, que volta à tona todas as vezes em que acontece um caso assustador, não adianta de nada. Mesmo sem conseguir ereção, o estuprador continua atacando, porque a intenção dele não é fazer sexo. É dominar e agredir. Ele usaria outros instrumentos para fazer atingir seu intento (e existem criminosos sexuais com problemas de ereção). Na legislação em vigor no Brasil, o crime de estupro não é caracterizado pela penetração.
Condenar publicamente estes casos em que o criminoso era desconhecido e usou de força para estuprar a vítima é bem fácil. Mas qual a reação quando o estupro acontece em outras condições? Segundo estatísticas internacionais, a maior parte dos crimes sexuais ocorrem entre pessoas que se conhecem. Ainda se tem muita dificuldade em entender que o consenso é a existência do "sim", e não a ausência do "não". Os parceiros devem estar perfeitamente capazes de expressar o contentamento com os rumos da relação sexual.
Mas, para isso, urge entender que mulheres têm desejos sexuais e que nossos corpos não estão disponíveis para o deleite masculino. A mulher deve entender, apesar das mensagens contrárias que lhe passam, que sexo não é sujo e feio, e que tudo bem se ela tiver desejo. O homem, por outro lado, precisa finalmente entender que ele não tem direito sobre o corpo da mulher. Não importa se ela é sua esposa, se está bêbada ou se até três minutos atrás ela estava querendo transar. O consentimento deve ser reiterado - e forçar, insistir, chantagear, também é estupro."

terça-feira, 9 de julho de 2013

Imortais

Olá.

Estava aqui pensando sobre uma coisa que foi falada durante muito tempo na nossa sociedade. Que você só vai ter uma vida completa - e poder morrer - quando escrever um livro, plantar uma árvore e tiver um filho.

Cheguei à conclusão que essas coisas só são ditas pra você se tornar "imortal".

Porque tendo um livro, seus pensamentos sempre vão estar ali, palpáveis, pra que qualquer um veja. Plantando uma árvore, ela também deve ficar por ali por alguns anos, já que as árvores chegam à seiscentos anos de idade. Para isso, você só deve plantá-la num lugar mais reservado, para não correr o risco de alguém derrubar. Quanto à ter um filho, não é uma solução que dure tanto (uns 80 anos, quem sabe), mas esse filho vai ter um filho, que vai ter um filho e assim por diante. Portanto, suas lembranças serão contadas de geração em geração.

Mas quem disse que esse é o segredo da vida? Porque convenhamos, qualquer um pode fazer isso. Até o livro (veja quantos livros ruins existem por aí!).  O importante não é você se perpetuar. Mais importante que isso é você servir de exemplo. Não é só pra fazer seu nome ser lembrado. É pra que você e seus exemplos, seu caráter, suas qualidades sejam passadas adiante.

É ser lembrado como uma pessoa boa. Às vezes, nem precisa plantar uma árvore ou saber escrever e pode até ser infértil. Mas sendo inesquecível, você não precisa de nada disso. E vai perpetuar.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Novo projeto pessoal

Então, resolvi pôr em prática o Projeto Anna Vai Ficar Gata Até Ano Que Vem

Sábado fui ao salão, cortei o cabelo e fiz uma "Escova de Botox". Resolvi também fazer uma dieta. Dieta dos Pontos. Todo dia eu abro um site com uma tabela que diz quantos pontos um alimento tem e fiz um cálculo (no próprio site) pra saber quantos pontos eu posso ingerir. Poucos. Poucos pontos. 

Eu amo comer. É um dos meus maiores prazeres da vida. Mas como a genética não me favoreceu nesse sentido, eu não posso sair por aí comendo o que quiser. Eu seria uma pessoa MUITO mais feliz se pudesse.

Mas o que faz diferença mesmo é a prática de exercícios. E eu sempre fiz: pratiquei karatê durante 11 anos, fiz natação e balé também. Entretanto, não foi possível continuar por causa do vestibular e depois, pela jornada de faculdade + trabalho. Não tenho tempo. E nem tinha dinheiro para entrar numa academia, também.

Mas agora estou mais empenhada e controlo mais o que como, além de já estar indo me matricular numa academia, a fim de fazer natação de novo e quem sabe, umas coisinhas a mais. Tento agora aproveitar o período de férias da faculdade, mas já pensei que caso dê tudo certo, eu consiga adaptar meus horários para a tão necessária prática de exercícios mesmo nos dias ocupados.

Procuro fazer uma atividade que eu gosto. Não gosto de musculação e artes marciais (mas o karatê eu amava!!). E adoro danças, aeróbicos e aquáticos. Porque eu quero me divertir também! Não procuro só um corpo magro e definido. Quero momentos de prazer, de diversão, de bem-estar. 

Quero o alívio de entrar em um jeans qualquer. De ir à praia e não me preocupar com dobrinhas. De poder, de vez em quando, me aventurar num doce e não me sentir culpada depois. O poder de ver minha auto-estima subir. E a saúde, é claro!!!! Quero meu fôlego de volta! Quero que essa dor no joelho suma junto com a gordurinha localizada.


E aí, quando tudo estiver bem................... eu faço um hidrolipo pra acabar de vez com o meu pior inimigo: o culote.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Não culpe ninguém.

Olá, bom dia!

Vou falar uma coisa que eu detesto: quando você quer provar que está certo e dedura outra pessoa. Um exemplo bobo: Sua mãe reclama que você pegou o dinheiro que ela deixou em cima da mesa e você, pra se justificar, diz "mas eu vi meu irmão pegando outro dia também".

Pra quê colocar a culpa em outra pessoa? Se ela faz errado, um dia vai dar alguma coisa errado pra ela também. E como disse minha mãe uma vez, você acha que você é a única pessoa no mundo que sabe que aquela pessoa faz isso? Todo mundo sabe e ficam quietos os inteligentes.

Aqui no meu trabalho tem um funcionário que reclama de tudo na vida. Nada é sua obrigação, ninguém é educado o suficiente, não torce pela nossa Seleção de Futebol, acha nosso país uma bosta (com o perdão da palavra), diz que o salário dele é menor que o meu, entre outras infinitas reclamações. Sendo que ele sempre "foge" do trabalho dele pra biblioteca do prédio, onde tem videogame, tv e computadores.

Enquanto isso, meu chefe (que é chefe dele também) faz reclamações bobas à meu respeito, como chegar dois minutos atrasada. Mas a minha postura não deve ser incorreta. Se o outro funcionário faz algo errado, eu não posso utilizar disso para fazer o meu erro parecer menor. Ele não tem nada a ver com o meu atraso e nem eu tenho nada a ver com o fato de ele jogar videogame durante o turno. Minha postura é apenas me desculpar e me defender, mostrar o motivo pelo qual cometi o erro.

Eu não faço com os outros o que não gosto que façam comigo.